WASHINGTON — Cientistas americanos identificaram um gene chave na propagação do câncer de mama, que também deixa os tumores resistentes às quimioterapias.
O gene, chamado de Metadherin ou MTDH, está ativo em 30 a 40% dos pacientes. Está situado em uma pequena região do cromossomo humano e parece crucial para que o câncer realize a metástase, ajudando as células cancerosas a aderir de modo firme aos vasos sanguíneos de outros órgãos do corpo.
O gene deixa ainda os tumores mais aptos a resistir aos potentes tratamentos de quimioterapia utilizados para destruir as células cancerosas.
A identificação do mecanismo genético que desempenha um importante papel nas metástases do câncer de mama pode abrir o caminho para o desenvolvimento de novos tratamentos para neutralizar sua atividade e reduzir a mortalidade.
"Neutralizar este gene nos pacientes afetados por câncer de mama permitirá alcançar, simultaneamente, dois objetivos importantes: reduzir ao mesmo tempo o risco de recorrência do tumor e de sua disseminação nos outros órgãos", afirma Yibin Kang, professor adjunto de biologia molecular na Universidade de Princeton e coordenador da pesquisa.
"Estas são clinicamente as duas razões principais pelas quais os pacientes que sofrem de câncer de mama morrem da doença", acrescenta Kang, que teve o trabalho publicado na revista Cancer Cell.
Fonte: Agência AFP
O gene, chamado de Metadherin ou MTDH, está ativo em 30 a 40% dos pacientes. Está situado em uma pequena região do cromossomo humano e parece crucial para que o câncer realize a metástase, ajudando as células cancerosas a aderir de modo firme aos vasos sanguíneos de outros órgãos do corpo.
O gene deixa ainda os tumores mais aptos a resistir aos potentes tratamentos de quimioterapia utilizados para destruir as células cancerosas.
A identificação do mecanismo genético que desempenha um importante papel nas metástases do câncer de mama pode abrir o caminho para o desenvolvimento de novos tratamentos para neutralizar sua atividade e reduzir a mortalidade.
"Neutralizar este gene nos pacientes afetados por câncer de mama permitirá alcançar, simultaneamente, dois objetivos importantes: reduzir ao mesmo tempo o risco de recorrência do tumor e de sua disseminação nos outros órgãos", afirma Yibin Kang, professor adjunto de biologia molecular na Universidade de Princeton e coordenador da pesquisa.
"Estas são clinicamente as duas razões principais pelas quais os pacientes que sofrem de câncer de mama morrem da doença", acrescenta Kang, que teve o trabalho publicado na revista Cancer Cell.
Fonte: Agência AFP
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